Stress é apenas uma designação moderna do medo. Sim, não sabia? Se tem stress, tem medo. É o que se lê na introdução ao livro de Pilar Jericó, Medo Zero, que transcrevemos parcialmente:
"Apertem os cintos. Vamos entrar no túnel do medo. Todos temos medo. Todos. No entanto, mencioná-lo numa empresa é considerado tabu. Como se apenas as mensagens atraentes tivessem lugar nos discursos empresariais e nas campanhas publicitárias; modelos sorridentes em idílicos campos de golfe, ao estilo Tommy Hilfiger, sites sobre a excelência na gestão de pessoas, imagens de clientes felicíssimos por se hipotecarem durante 30 anos... E escondida, nos bastidores, a crua realidade: a pressão pelos resultados, as lutas de poder, o risco de despedimento e, como não podia deixar de ser, o nosso querido medo.
Um pequeno aparte: Se o termo medo lhe produz uma certa “urticária intelectual”, ou nega simplesmente a sua existência, talvez prefira pensar em temor, ansiedade ou stress.
Todas estas emoções têm duas coisas em comum: activam-se quando nos sentimos ameaçados e fazem-nos pagar um preço muito alto, tanto na nossa vida como no nosso desempenho. Ninguém o reconhecerá abertamente, mas o medo foi empregue como método de gestão nas empresas durante séculos (e continua a ser utilizado). Pois bem, resgatemo-lo do silêncio! Só quando o fizermos é que nos daremos conta de que existe alternativa. Talvez mais complexa, mas, sem dúvida, muito mais rentável: a opção MedoZero, baseada no talento, na mudança e na inovação. Não estamos a falar de teorias, mas sim de factos comprovados. Existem empresas e profissionais que a aplicaram e com excelentes resultados. Não se trata apenas de palavras bonitas, estamos a falar de números e de felicidade. Não acha que vale a pena experimentar?
Para isso devemos enfrentar dois desafios: um relacionado connosco, e outro com a nossa empresa. O primeiro consistirá em libertarmo-nos da grande cadeia do medo: desenvolver todo o nosso potencial, frequentemente espartilhado pelas nossas próprias inseguranças, apesar de nos vestirmos com gravatas Hermés e fatos Dior. O segundo será evitar a gestão baseada no medo: sim, é verdade, este foi o modeloclássico de gestão e funcionou, mas também funcionavam as carruagens puxadas a cavalos ou as impressoras matriciais.
Os êxitos do passado não são uma garantia para os do futuro. O futuro pertence àqueles que forem capazes de se apaixonar por ele, quer seja uma empresa ou uma pessoa, sempre e quando se atreverem a romper com as regras do jogo e a crescerem a partir de si mesmos.
Um pequeno aparte: Se o termo medo lhe produz uma certa “urticária intelectual”, ou nega simplesmente a sua existência, talvez prefira pensar em temor, ansiedade ou stress.
Todas estas emoções têm duas coisas em comum: activam-se quando nos sentimos ameaçados e fazem-nos pagar um preço muito alto, tanto na nossa vida como no nosso desempenho. Ninguém o reconhecerá abertamente, mas o medo foi empregue como método de gestão nas empresas durante séculos (e continua a ser utilizado). Pois bem, resgatemo-lo do silêncio! Só quando o fizermos é que nos daremos conta de que existe alternativa. Talvez mais complexa, mas, sem dúvida, muito mais rentável: a opção MedoZero, baseada no talento, na mudança e na inovação. Não estamos a falar de teorias, mas sim de factos comprovados. Existem empresas e profissionais que a aplicaram e com excelentes resultados. Não se trata apenas de palavras bonitas, estamos a falar de números e de felicidade. Não acha que vale a pena experimentar?
Para isso devemos enfrentar dois desafios: um relacionado connosco, e outro com a nossa empresa. O primeiro consistirá em libertarmo-nos da grande cadeia do medo: desenvolver todo o nosso potencial, frequentemente espartilhado pelas nossas próprias inseguranças, apesar de nos vestirmos com gravatas Hermés e fatos Dior. O segundo será evitar a gestão baseada no medo: sim, é verdade, este foi o modeloclássico de gestão e funcionou, mas também funcionavam as carruagens puxadas a cavalos ou as impressoras matriciais.
Os êxitos do passado não são uma garantia para os do futuro. O futuro pertence àqueles que forem capazes de se apaixonar por ele, quer seja uma empresa ou uma pessoa, sempre e quando se atreverem a romper com as regras do jogo e a crescerem a partir de si mesmos.
Como seres humanos, a nossa grandeza radica
não tanto na nossa capacidade para recriar
o mundo, mas sim
em recriarmo-nos a nós mesmos.
Mahatma Gandhi"
não tanto na nossa capacidade para recriar
o mundo, mas sim
em recriarmo-nos a nós mesmos.
Mahatma Gandhi"
Um livro recomendado pelo Outro a empresários e afins. Mas também a todos os que têm medo. Perdão, stress.
Pode ler um capítulo do livro aqui, cortesia do jornal Expresso.
Pode ler um capítulo do livro aqui, cortesia do jornal Expresso.
0 comentários:
Enviar um comentário